Saudades de um país que não existe
É TÃO ESTRANHO entrar numa CVS sem precisar comprar leite. Por um momento, me senti transportado para um tempo que não existe mais, um país que não existe mais. Olhei para os galões -- Garelick, é lógico -- e quase tive o impulso de abrir a geladeira e pegar um. Aí acordei. Comprei um pacote de Reeses, uma loção de barba e saí para andar no calor do outono do Sul profundo.
4 Comments:
Aposto que nas CVSs do Sul Profundo voce tambem poderia comprar cartuchos de balas calibre 12 para sua espingarda "de caca". Comporte-se no Sul Profundo.
Você não tem Jesus no coração, não?
Pranthropus,
Se vc não tiver nada melhor pra fazer... a gente pode ir comer no Bairro Italiano daqui de Providence: Convido mas não pago (salário de grad student, ya know ;).
Abraço! []'s!
E quem serao os colunistas do jornal de Dallas?
Larga isto de lado e va atras de um numero atrasado da "The New Yorker"; September 19. Ha um artigo fantastico sobre uma busca na Amazonia, tentando solucionar o misterio do desaparecimento de um expedicionario ingles em 1925. Voce escreve sempre sobre meio-ambiente e amazonia, nao deixe de ler esta reportagem (dica - encontro com frequencia exemplares desatualizados nas bancas do aeroporto de Guarulhos). Imperdivel.
Sobre o Texas, sai de fininho, sem alardes. Nao esquece de bater o sapato antes de entrar no aviao.
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