12 notas sobre O Código Da Vinci
* O roteiro é um lixo completo.
* Os diálogos são forçados. É constrangedor ver Audrey Tatou (uma boa atriz) dialogando com Tom Hanks (um bom ator) e achar que se está vendo a Babi conversando com o Cigano Igor.
* Paul Bettany e Ian McKellen se salvam, mas deixam o filme naufragar.
* Os caras tiveram o dom de transformar Paris numa cidade qualquer.
* A cena do viciado não tem nada a ver.
* É significativamente pior que o livro.
* Ou seja, um desastre.
* Não tem nada de revolucionário, nem subversivo.
* Na verdade, é bem reaça.
* Na verdade, na verdade, é um filme cristão. Parece ter sido escrito pelos advogados da Sony, para não desagradar ao pessoal do Bible Belt.
* Gaste seu dinheiro com X-Men.
* Como eu DEVERIA ter feito.
* Os diálogos são forçados. É constrangedor ver Audrey Tatou (uma boa atriz) dialogando com Tom Hanks (um bom ator) e achar que se está vendo a Babi conversando com o Cigano Igor.
* Paul Bettany e Ian McKellen se salvam, mas deixam o filme naufragar.
* Os caras tiveram o dom de transformar Paris numa cidade qualquer.
* A cena do viciado não tem nada a ver.
* É significativamente pior que o livro.
* Ou seja, um desastre.
* Não tem nada de revolucionário, nem subversivo.
* Na verdade, é bem reaça.
* Na verdade, na verdade, é um filme cristão. Parece ter sido escrito pelos advogados da Sony, para não desagradar ao pessoal do Bible Belt.
* Gaste seu dinheiro com X-Men.
* Como eu DEVERIA ter feito.
3 Comments:
13ª nota - a cena em que o Langdon fala pra Sophie que ela é parente do Homem, que era pra ser um momento-chave do filme, é patética, de dar risada.
Já os 17 réau que eu deixei no Bristol are NO LAUGHING MATTER.
Impagavel mesmo esta a critica de Anthony lane da new Yorker sobre o filme. Estas frase abaixo poderiam ter saido do meu cerebro, se ele nao fosse mais enrolado do queuma bobina e incapaz de articular verbalmente o que pensa:
"There has been much debate over Dan Brown’s novel ever since it was published, in 2003, but no question has been more contentious than this: if a person of sound mind begins reading the book at ten o’clock in the morning, at what time will he or she come to the realization that it is unmitigated junk? The answer, in my case, was 10:00.03, shortly after I read the opening sentence: “Renowned curator Jacques Saunière staggered through the vaulted archway of the museum’s Grand Gallery.” With that one word, “renowned,” Brown proves that he hails from the school of elbow-joggers—nervy, worrisome authors who can’t stop shoving us along with jabs of information and opinion that we don’t yet require. (Buried far below this tic is an author’s fear that his command of basic, unadorned English will not do the job; in the case of Brown, he’s right.) You could dismiss that first stumble as a blip, but consider this, discovered on a random skim through the book: “Prominent New York editor Jonas Faukman tugged nervously at his goatee.” What is more, he does so over “a half-eaten power lunch,” one of the saddest phrases I have ever heard."
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