Menés amazônico
EU ODEIO fazer propaganda. Ainda mais para quem já faz demasiada de si mesmo, como é o caso do meu guru Marcelo Leite. Mas preciso abrir aqui uma exceção: a corja que ele juntou para escrever a edição dupla da revista Ciência e Ambiente sobre Amazônia é simplesmente um luxo. Nem em reunião do LBA se vê tanta gente boa junta discutindo as mazelas e oportunidades da floresta.
Quer uma provinha? José Maria Cardoso da Silva e Gustavo Fonseca escrevendo sobre megadiversidade; os irmãos Antônio Donato e Carlos Afonso Nobre falando de carbono; os Eduardos Neves e Viveiros de Castro discorrendo, respectivamente, sobre arqueologia amazônica e "perspectivismo ameríndio" (seja lá o que essa porra signifique); Mary Allegretti e Roberto Smeraldi falando de infra-estrutura; Beto Veríssimo de Flonas; Ronaldo Serôa da Motta de custos do desmatamento, e Dan Nepstad e cia. de gestão da indústria madeireira.
Que eu saiba, não faltou ninguém. Talvez um artigo de Marina Silva, para dar um fecho melancólico sobre como a esperança virou imobilismo, depois medo e por fim desespero.
Quer uma provinha? José Maria Cardoso da Silva e Gustavo Fonseca escrevendo sobre megadiversidade; os irmãos Antônio Donato e Carlos Afonso Nobre falando de carbono; os Eduardos Neves e Viveiros de Castro discorrendo, respectivamente, sobre arqueologia amazônica e "perspectivismo ameríndio" (seja lá o que essa porra signifique); Mary Allegretti e Roberto Smeraldi falando de infra-estrutura; Beto Veríssimo de Flonas; Ronaldo Serôa da Motta de custos do desmatamento, e Dan Nepstad e cia. de gestão da indústria madeireira.
Que eu saiba, não faltou ninguém. Talvez um artigo de Marina Silva, para dar um fecho melancólico sobre como a esperança virou imobilismo, depois medo e por fim desespero.
4 Comments:
Paranthropus,
Você é o rei do morde-e-assopra. Não dava para elogiar sem bater, não? Eu dispensava o "guru" junto com o "já faz demasiada [propaganda] de si mesmo". Dependo de propaganda para viver, como todo jornalista free-lancer, e tento não fazer propaganda enganosa, só de trabalho sério. O rsto é piada, algumas do destino, como aqueles maledettos anúncios da Stihl. Fazer o quê? Sai na urina.
Marcelo Leite
Bom, se você tomou o "guru" como ofensa, é sinal de que eu espetei o lugar certo...
;-P
Não, o "guru" eu tomei como elogio. Quis dizer que abri mão dele para não levar a cacetada que veio a seguir. É melhor explicar as coisas, nos tempos de hoje, em que "fazer autopropaganda" talvez não seja entendido como ofensa. Abraço,
Marcelo
Deve ser mal do sobrenome...
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